Quando viajei por ele
inebriei-me por tudo.
As pessoas, lugares, paisagens,
línguas e músicas do mundo.
No regresso muito estava igual,
Mas eu vira algo.
E assim o mundo encolheu,
e de rompante agigantou-se para mim.
Um mundo humano, de afectos, histórias e personagens.
Tão diferentes quanto iguais.
Pois estamos todos sob o mesmo tecto, a mesma natureza,
E as mesmas crenças, ou quase as mesmas...
No fundo, a vida é o que quisermos,
E também o que fizermos.
Ou melhor mesmo:
A vida é o que dela quisermos fazer.
inebriei-me por tudo.
As pessoas, lugares, paisagens,
línguas e músicas do mundo.
No regresso muito estava igual,
Mas eu vira algo.
E assim o mundo encolheu,
e de rompante agigantou-se para mim.
Um mundo humano, de afectos, histórias e personagens.
Tão diferentes quanto iguais.
Pois estamos todos sob o mesmo tecto, a mesma natureza,
E as mesmas crenças, ou quase as mesmas...
No fundo, a vida é o que quisermos,
E também o que fizermos.
Ou melhor mesmo:
A vida é o que dela quisermos fazer.